sexta-feira, 30 de julho de 2010
Livro “Perseu o Argonauta”
Pastel oleoso e lápis grafite sobre papel.
Dirigiu-se pé ante pé até elas, tomando o cuidado de lhes dar as costas. Para se orientar, observava o reflexo de seus passos no escudo. Medusa se moveu. Teria percebido a aproximação do herói? Perseu não hesitou nem um segundo. Apertando firme o cabo da foice, lançou o braço para trás e lhe cortou o pescoço com um golpe seco. Sem tirar os olhos do escudo, agarrou a cabeleira de serpentes e enfiou a cabeça da Górgona no saco. Derrepente, do sangue de Medusa nasceu um cavalo alado que imediatamente saiu voando. Perseu nem teve tempo de admirar o vôo de Pégaso, porque as outras duas Górgonas acordaram. Procuraram ao redor o responsável pelo que viram, mas Perseu, que estava invisível graças ao capacete de Hades, já escapava correndo dali.
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